quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

CONSTRUÇÃO CIVIL. EMISSÕES DE CARBONO. ONU PEDE REDU

ONU pede para construção civil reduzir emissões de carbono
Redação do Site Inovação Tecnológica09/12/2008
[Imagem: Ball State University]

Mais de 200 países estão neste momento reunidos em Poznan, na Polônia, na última rodada de negociações para definir o substituto do Protocolo de Kyoto, que atualmente regula as emissões de gases causadores do efeito estufa e que vence em 2012 (veja Mundo se reúne em busca de um sucessor para o Protocolo de Quioto).

Mas a ONU alerta que um setor essencial na luta pela redução nas emissões de carbono pode estar sendo deixado de lado - o setor da construção civil.

Gases estufa de edifícios

O novo relatório, baseado em pesquisas realizadas em todo o mundo, mostra que o uso de energia nos prédios e residências é responsável por um terço das emissões dos gases causadores do efeito estufa. E, segundo a agência, a ação sobre o setor da construção civil pode valer a pena: é possível alcançar uma redução de até 30% na emissão dos gases causadores do efeito estufa a partir das construções até o ano de 2030 a um custo líquido negativo.

Emissões na construção civil

O IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change), órgão ligado à ONU, afirma que as emissões de carbono associadas às edificações deverão passar das 9 bilhões de toneladas registradas em 2004 para quase 16 bilhões de toneladas em 2030. Essa elevação se deverá principalmente ao boom da construção civil nos países em desenvolvimento, principalmente na Ásia, no Oriente Médio e na América Latina.

"Relatório depois de relatório estão destacando as economias gigantescas e baratas possíveis de se alcançar ao lidar com as emissões dos edifícios atuais juntamente com o projeto de novos edifícios que incluam sistemas de aquecimento e de ar condicionado solares ativos e passivos, além de sistemas de energia mais eficientes," afirmou Achim Steiner, da ONU, durante a apresentação do novo relatório.

Tecnologias baratas e já disponíveis

O novo estudo salienta que as tecnologias já disponíveis comercialmente permitem a redução pela metade do consumo de energia dos edifícios já construídos ou em construção, a um custo líquido que fica negativo quando são levadas em conta as economias geradas na manutenção desses edifícios.
As medidas mais recomendadas estão em melhores sistemas de ventilação e isolamento térmico, uso da iluminação natural e da energia solar e de outras fontes naturais como fontes de calor.

CONSTRUÇÃO CIVIL. 2009. PREVISÃO.

05/12/2008 - 16h04
Setor da construção prevê crescimento menor e sem "euforia" para 2009
EDUARDO CUCOLO da Folha Online, em Brasília

O setor da construção civil espera um crescimento menor em 2009, mas descarta a possibilidade de registrar um desempenho inferior à média da economia brasileira no próximo ano.

O presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), Paulo Safady Simão, disse nesta sexta-feira que a expectativa é encerrar 2008 com uma expansão de 8,5% na construção civil. Para 2009, um crescimento de 5% seria "possível", o que significa uma performance acima dos 4% previstos pelo governo para a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro.

Simão afirmou que o segmento de imóveis de luxo deve ser o maior prejudicado pela falta de crédito provocada pela crise econômica, que já reduz o número de lançamentos imobiliários desde setembro. Mas os outros segmentos devem garantir que o setor seja "o motor do crescimento econômico em 2009".

"Em setembro, houve uma fuga quase total dos estandes de venda, que durou uns 60 dias. Hoje, há uma normalidade. Acabou aquela euforia, voltamos aos números de 2006", afirmou Simão. Para ele, o fim dessa "euforia" tem um lado positivo, já que havia problemas de falta de mão de obra de material de construção no mercado.

"Excessos"
O presidente da CBIC não prevê uma queda brusca no preço dos imóveis, exceto onde houve "excesso" de especulação, como em algumas regiões de Brasília e São Paulo. Ele disse também que, apesar da alta dos juros, a Caixa Econômica Federal, que responde por um terço dos financiamentos imobiliários, Banco do Brasil e Santander vêm mantendo as suas taxas inalteradas.

Em relação ao emprego no setor, a entidade evitou fazer projeções para 2009, mas prevê uma redução no número de postos de trabalho em novembro e dezembro, depois da abertura de 300 mil vagas entre janeiro e outubro. "Houve um acréscimo de demissões por causa da crise", afirmou. O setor imobiliário responde por 40% do faturamento da construção civil. Os outros 60% dependem de obras privadas e, principalmente, públicas.

Fonte: Folha On-line http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u475747.shtml

ADMIRA. SEDE. STAND M4E. SOLICITAÇÃO.

Olá, Issa, tudo bem?

Nos termos de Edital de Convocação publicado no Diário Catarinense de 29.11.08, no dia 08pp. foi realizada Assembléia Geral de criação da ADMIRA - ASSOCIAÇÃO DOS ADQUIRENTES DO MIRANTE QUATRO ESTAÇÕES e da sua COMISSÃO DE REPRESENTANTES junto à construtora e à incorporadora do M4E, a ABYARA, bem assim junto a terceiros (Lei nº 4.591/64, art. 50).

Tendo em vista que fui eleito Presidente e Diretor Jurídico da ADMIRA e membro titular da sua COMISSÃO DE REPRESENTANTES, venho-lhes novamente reiterar o propósito de cumprir as obrigações que a lei nos impõe, trabalhando, tanto quanto possível, em sintonia com todos aqueles direta ou indiretamente envolvidos na obra do nosso Mirante Quatro Estações.

Em decorrência desse propósito, tendo em vista que a ADMIRA e a sua COMISSÃO DE REPRESENTANTES necessitam definir de imediato o local de sua sede e das suas reuniões e assembléias, indago-lhes do interesse da ABYARA em lhes ceder espaço para tanto no stand de vendas do Mirante Quatro Estações, local esse por todos os motivos o mais indicado, especialmente em face de que o nosso aludido propósito de nos mantermos em sintonia com a ABYARA estaria sobejamente demonstrado já com a proximidade física entre as nossas entidades.

Antecipando-lhes os nossos penhorados agradecimentos pelo exame da questão, e com a urgência que se faz necessária, reiteramo-lhes os nossos protestos de alta estima e elevada consideração.

Atentamente,

ROBERTO (BOB) COSTA
ADMIRA - Associação dos Adquirentes do Mirante Quatro Estações
Presidente

ADMIRA. ASSEMBLÉIA. ATA.

Oi Roberto

Como descrevi em email anterior, a Catia está impossibilitada temporariamente de checar os mails diariamente, bem como de digitar textos... Estou numa correria final de consultório, mas amanhã entro de férias e vou colocar estas pendências em dia... Recebi também email de pessoas que não conseguiram abrir o anexo que a Cátia enviou... Amanhã, sexta-feira, vou dar atenção para isso.

Um grande abraço...

Newton

----- Forwarded Message ----From: Bob Costa <robertocosta@advocaciarobertocosta.com>To: newton@coi-sc.com.br; Cátia Dorneles <catitadorneles@hotmail.com>Sent: Wednesday, December 17, 2008 8:16:56 PMSubject: ADMIRA. Assembléia. Ata.

Olá, Newton/Cátia, tudo bem?Como é que vai esse nosso casal vinte?

Estive fazendo uma sondagem e acho que, de posse da ata da Assembléia de criação da ADMIRA e da Comissão de Representantes, conseguiremos fazer o seu registro junto ao Cartório de Títulos e Documentos, nos termos do artigo 50 da Lei de Condomínios e Incorporações.

Portanto, coloco-me à sua inteira disposição para o de que necessitarem com vistas à ultimação daquela Ata, para que a registremos o quanto antes, na forma da lei.

Recebam os meus agradecimentos penhorados,
Atentamente,

ROBERTO (BOB) COSTA
ADMIRA - Presidente

M4E. SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR.

Olá, Zeca, muito obrigado pelas palavras amáveis.

Por favor, envie-me, sim, todo o material de divulgação disponível.

Você tem conhecimento de alguma experiência de concessão de créditos de carbono como compensação financeira pelas despesas de implantação do sistema de aquecimento solar?

Se viável a concessão, os créditos de carbono tanto poderiam ser cogitados para inicialmente se quebrar a resistência da construtora, quanto reverter depois em proveito do próprio condomínio do M4E, não é mesmo?

Atentamente,

ROBERTO (BOB) COSTA


----- Forwarded Message ----From: Jose Augusto Lawisch UNASOL Sent: Thursday, December 18, 2008 11:39:03 PM
Subject: Re: ADMIRA - Associação dos Adquirentes do Mirante Quatro Estações. Comissão de Representantes.

Caro amigo Bob Costa, estamos muito felizes com a notícia!

A associaçao do M4E está em boas mãos.

A equipe da Unasol está à disposição da ADMIRA e todo nosso material está disponível pelo site, DVD ou arquivos eletrônicos, que posso te enviar.

Tbem nos colocamos a disposição para uma palestra rápida, caso haja interesse na aquisição do sistema.

Feliz Natal e um 2009 com muita paz, saúde e prosperidade!

Equipe UnasolOn 16/12/08 23:10, "Bob Costa"


<robertocosta@advocaciarobertocosta.com>wrote:> > >

Olá, Zeca, tudo bem?

> > Depois de conhecer e me convencer quanto às vantagens do sistema de aquecimento solar, em momento algum renunciei à intenção de trabalhar no sentido de, o quanto antes, garantir a sua implantação no MIRANTE QUATRO ESTAÇÕES, onde, por sinal, comprei três apartamentos.

Com isso, dando prosseguimento às minhas iniciativas - das quais nunca abdiquei, inobstante as óbvias e já esperadas resistências da parte da construtora - comunico-lhes que ora vimos de criar a ADMIRA - ASSOCIAÇÃO DOS ADQUIRENTES DO MIRANTE QUATRO ESTAÇÕES e sua COMISSÃO DE REPRESENTANTES, cabendo a esta, na forma da Lei de Condomínios e Incorporações (Lei nº 4.591/64), representar os interesses dos adquirentes ante a construtora, a incorporadora e a terceiros, em tudo o que disser respeito ao bom andamento da incorporação.

Fui eleito Presidente e Diretor Jurídico da ADMIRA, bem como membro titular da sua COMISSÃO DE REPRESENTANTES, pelo que lhes reafirmo o interesse em que nós, adquirentes do M4E, tenhamos a oportunidade de ali usufruir das conhecidas e apregoadas vantagens do sistema de aquecimento solar.

No exercício dessas atribuições, disponibilizo-lhes, portanto, preliminarmente a divulgação do sistema da UNASOL no âmbito da ADMIRA, a fim de que, com o necessário conhecimento e o pleno convencimento das vantagens do sistema, a nossa Associação possa estabelecer uma estratégia conjunta com vistas ao objetivo final de se implantar no M4E o sistema de aquecimento solar.

No seu aguardo, Atentamente,

ROBERTO (BOB) COSTA
ADMIRA - Associação dos Adquirentes do Mirante Quatro Estações
Presidente

ADMIRA. AUTO-SUFICIÊNCIA FINANCEIRA.

----- Forwarded Message ----From: Bob Costa <robertocosta@advocaciarobertocosta.com>To: bobcosta3@yahoo.comSent: Wednesday, December 17, 2008 7:48:19 PMSubject: Fw: ADMIRA. Taxas de Manutenção.

Olá, pessoal, tudo bem? Encaminho a todos o e-mail que acabo de endereçar ao nosso Diretor Financeiro, José Paulo Seara, a respeito de se encontrarem soluções alternativas com vistas à autosuficiência financeira da ADMIRA, doravante tanto quanto possível sem a cobrança da taxa de manutenção a que nós, associados, nos comprometemos.

Solicito a todos que nos tragam as suas idéias, quaisquer que sejam elas, a fim de estudarmos uma forma de implementá-las o quanto antes rumo àquele objetivo comum, que nos vai beneficiar a todos de imediato.

Com os meus penhorados agradecimentos, recebam o abraço amigo
do

ROBERTO (BOB) COSTAADMIRA - Associação dos Adquirentes do M4EPresidente-----

Forwarded Message ----From: Bob Costa <robertocosta@advocaciarobertocosta.com>To: searajp@besc.com.br; searajps@pop.com.brSent: Wednesday, December 17, 2008 2:57:11 PMSubject: ADMIRA. Taxas de Manutenção.

Olá, José Paulo Seara, nosso ilustre Diretor Financeiro, tudo bem?

Um dos pontos cruciais de toda Associação é o do seu vigor financeiro, eis que, mais das vezes, ela se vê escrava das taxas de manutenção dos associados.

Quanto à ADMIRA não será diferente, a não ser que criemos sistemas alternativos, em que, por exemplo, ela receba um percentual decorrente do uso de cartões por nossos associados, em parcerias que celebremos com redes de farmácias, supermercados, etc.

Outra forma de renda seria a da cobrança por mala-direta de fornecedores de bens e serviços (fábricas de móveis, de armários planejados, de eletrodomésticos, de arquitetos, etc.) que a própria ADMIRA encaminharia aos associados, no que, ademais, estaria garantindo a sua privacidade.

Peço-lhe encarecidamente, portanto, que obtenha com urgência outras sugestões sobre o assunto, a fim de nos beneficiarmos o quanto antes da sua implementação, cuja conseqüência direta para nós, associados, será a de nos liberarmos, tanto quanto possível, das taxas de manutenção a que estamos comprometidos.

No seu aguardo, com o meu abraço cordial.

ROBERTO (BOB) COSTA
ADMIRA - Associação dos Aquirentes do M4E
Presidente

ADMIRA. O PRIMEIRO (CAFÉ), NUNCA SE ESQUECE.

Olá, meus amigos "ADMIRANTES", tudo bem?

Neste dia de Natal, em que começamos todos a revisar o que fizemos em 2008 e já vamos alinhavando novos propósitos "para o ano que vai nascer" dentro de mais alguns dias, classifico como dos mais importantes o dia da criação da nossa ADMIRA - Associação dos Adquirentes do Mirante Quatro Estações e da sua Comissão de Representantes.

Importante não só por esse fato, e pelo que ele representa em termos de construção do patrimônio de nossas famílias, no bem estar de nossos filhos e netos, mas também e especialmente porque - nem sei se vocês repararam - foi naquela ocasião que tomamos o nosso primeiro café juntos.

Café? Primeiro café?

Exatamente! E em razão desse café que tomamos juntos pela primeira vez é que, neste dia de Natal, repasso a vocês a mensagem abaixo, com a qual pretendo enfatizar a importância do café que nos uniu quando da criação da nossa ADMIRA:

Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra, pegou um pote de vidro grande, vazio, e começou a enchê-lo com bolas de golf. Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e imediatamente todos disseram que sim.

O professor então pegou uma caixa de bolas de gude e esvaziou-a dentro do pote. As bolas de gude encheram todos os vazios entre as bolas de golf. O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir de seus alunos que sim.

Em seguida, pegou uma caixa de areia e esvaziou-a dentro do pote.
A areia preencheu os espaços vazios que ainda restavam e ele perguntou novamente aos alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.

O professor pegou um copo de café e derramou o líquido sobre o pote, umedecendo a areia. Os estudantes riam da situação, quando o professor falou:

"Quero que entendam que o pote de vidro representa as nossas vidas.
As bolas de golf são os elementos mais importantes, como Deus, a família e os amigos, com o que as nossas vidas estariam cheias e repletas de felicidade. As bolas de gude são as outras coisas que importam: o trabalho, a casa bonita, o carro novo, etc... e a areia representa todas as outras pequenas coisas.

Mas se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco, não teria havido espaço para as bolas de golf e para as de gude.

O mesmo ocorre em nossas vidas. Se gastamos todo o nosso tempo e energia com as pequenas coisas, nunca teremos lugar para as coisas realmente importantes. Prestem atenção nas coisas que são primordiais para a sua felicidade. Brinquem com os seus filhos, saiam para se divertir com a família e com os amigos, dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos, busquem a Deus e creiam nele, busquem o conhecimento, estudem, pratiquem o seu esporte favorito. Sempre haverá tempo para as outras coisas, mas ocupem-se das bolas de golf em primeiro lugar. O resto é apenas areia."

Um aluno se levantou então e perguntou o que representava o café. O professor respondeu:

"Que bom que você me fez esta pergunta, pois o café serve apenas para
demonstrar que, não importa quão ocupada seja a nossa vida, sempre haverá lugar para se tomar um café com um amigo".

Um grande abraço a todos, e até breve, no nosso próximo café da ADMIRA.

ROBERTO (BOB) COSTA
ADMIRA - Associação dos Adquirentes do M4E
Presidente

HOLDING ABYARA-VAREMONTE.

Construtora Espanhola Astroc Comprará Abyara (BOV:ABYA3)
docbr - 22/Dez/2008 16:07
Gráfico Intraday

Construtora Espanhola Astroc comprará Abyara. Ele já foi chamado de Donald Trump espanhol e "senhor dos tijolos", como são conhecidos na Espanha os magnatas da construção.

Dono de uma trajetória nada invejável de ascensão e queda - uma fortuna de mais de US$ 7 bilhões quase evaporou depois de denúncias de operações que inflaram os papéis da sua empresa imobiliária na Espanha - o valenciano Enrique Bañuelos é o homem que está arquitetando, nos bastidores, a tacada mais ousada do mercado imobiliário brasileiro.

O polêmico empresário está em contato com pelo menos seis companhias do setor - e estaria em conversas mais avançadas com Agra e Abyara - para montar uma holding, que já ganhou até um nome: Veremonte.

A grande dúvida do mercado é se a proposta é factível e se Bañuelos, que já desistiu de outros negócios aqui, conseguiria levá-la adiante. Empresário valenciano, dono da Astroc, desistiu da compra do Complexo Costa do Sauípe no dia da assinatura do contrato.

Além de Agra e Abyara, o Valor apurou que Bañuelos já sondou a Inpar, Even, Klabin Segall, Tecnisa e Rossi. A bordo de seu jato particular, avaliado em mais de US$ 8 milhões - que usa para levar os empresários brasileiros para visitar terrenos e empreendimentos no Nordeste em uma única tarde - Enrique tem mostrado uma habilidade invejável para discorrer sobre seu plano de negócios. E, em função da complicada situação não só do mercado, como de várias empresas, tem encontrado ressonância nas empresas. "Ele tem pouca credibilidade, mas é sedutor e muitas companhias, que estão praticamente sem saída, viram nessa holding uma promessa de salvação", diz uma fonte do setor.

O Valor teve acesso ao plano de negócios da holding, que se vende como a plataforma líder de "real estate" no país. A apresentação impressiona pela complexidade e pela ambição. Para reduzir os custos operacionais e conseguir economia de escala, a idéia é criar uma empresa única centralizada, com uma sede e uma única estrutura financeira, administrativa, de marketing, construção e vendas. Uma companhia saudável, não contaminada pelas dívidas das companhias abertas, que fica com parte dos ativos das empresas, e que a médio prazo abriria capital lá fora: 40% nas bolsas de Londres e Nova York (sendo 20% de oferta secundária e 80% de oferta primária). "Os recursos da oferta primária serão destinados preferencialmente para o pagamento dos ativos adquiridos das S.A listadas e para eliminar as dívidas corporativas das companhias", discorre o plano.

HOLDING ABYARA-VAREMONTE. ESPANHA-BRASIL. VERDADE OU FICÇÃO?

Bañuelos replica el modelo Astroc en Brasil con el ‘holding’ inmobiliario Varemonte
@Fátima Martín - 13/12/2008 06:00h

Enrique Bañuelos, el empresario inmobiliario valenciano que protagonizó un meteórico ascenso y posterior caída a los infiernos en Bolsa subido a bordo de su buque insignia Astroc, sigue activo y en el sector inmobiliario.

Pero no en España, sino en Brasil. Bañuelos está detrás del proyecto más osado del mercado inmobiliario brasileño, publicaba ayer el diario online Valor. Según este medio, “el polémico empresario está en contacto con al menos seis empresas del sector y en conversaciones más avanzadas con Agra y Abyara para montar un holding del que incluso avanza el nombre: Varemonte. “La gran pregunta del mercado es si la propuesta es viable y si Bañuelos, que ya ha desistido de otros negocios en Brasil como Costa do Sauípe en el día de la firma del contrato, conseguiría llevarla adelante”, se pregunta el diario. “Bañuelos, a través de su sociedad CV Capital, se ha implicado en diversos proyectos en Brasil últimamente, pero no se ha materializado ninguno”, ha asegurado a El Confidencial un portavoz del empresario valenciano. “En cualquier caso, sus participaciones en proyectos en aquel país son minoritarias”, ha añadido. “Es seductor y tiene muchos contactos”

Aparte de Agra y Abyara, Bañuelos podría haber sondeado a compañías como Inpar, Even, Klabin Segall, Tecnisa y Rossi. A bordo de su jet privado, valorado en más de 8 millones de dólares - que usa para llevar a los empresarios brasileños a visitar terrenos e inversiones en el Nordeste en una sola tarde -, Enrique ha mostrado una gran habilidad para moverse en el mundo de los negocios del país carioca.

A pesar de la complicada situación no sólo del mercado, sino de varias empresas del sector, Bañuelos ha encontrado receptividad en las empresas. “Tiene poca credibilidad, pero es muy seductor y tiene muchos contactos, así que no es sorprendente que haya empresas en problemas que encuentren en ese holding una tabla de salvación”, según una fuente del sector citada por Valor Online.

El online brasileño publica haber tenido acceso al plan de negocios del holding, que se vende como “la plataforma líder inmobiliaria en el país”. La presentación impresiona tanto por su complejidad como por su ambición. Para reducir los gastos operacionales y conseguir una economía a escala, la idea es crear una empresa única centralizada, con una sede y una única estructura financiera, administrativa, de marketing, construcción y ventas. “El objetivo es crear nuevas ciudades”.

El holding entraría en nuevas actividades como el corretaje, una compañía hipotecaria, una aseguradora y patrimonio en alquiler. Promete también alianzas internacionales. Para ello ofrece contar con oficinas en Nueva York, Londres, Madrid, Moscú y Dubai.

Pero la osadía no termina ahí. El plan de negocios dice que “el objetivo prioritario de su empresa es que sus participadas creen nuevas ciudades en Brasil en colaboración con grandes grupos internacionales”.

El empresario español está presentado a los brasileños una estructura de empresas en cascada, con un complejo modelo de participaciones cruzadas. Sus fundadores tendrían el 40% del capital de la nueva compañía, pero continuarían con sus respectivas empresas, que seguirían siendo independientes y cotizando.

Lío en Brasil Pero sucede que, aparte del escándalo protagonizado en Astroc, Bañuelos ya ha tenido problemas en Brasil. El día de la firma del contrato y el pago de 70 millones de euros para la adquisición del Complejo de Costa do Sauípe, en Bahia, Enrique Bañuelos salió de la empresa. La crisis y el ajuste del valor en euros, antes de la devaluación del real, fueron las razones de su retirada.

En el informe del tercer trimestre de la inmobiliaria cotizada Afirma figura que la inmobiliaria participa en el 55% de Brasil Real Estate New Proyect Participaçoes, SA, cuyo objetivo es desarrollar un proyecto turístico en Brasil a largo plazo. Tecnisa, consultada por Valor, afirma haber recibido la visita de dos inversores españoles. Abyara informó que “está abierta a negociaciones, pero por cuestiones estratégicas prefiere no comentar rumores de mercado”. Por su parte, Rossi, Klabin Segall y Even declararon que no estaban en contacto con Bañuelos.

ADMIRA. BLOG PRÓPRIO.

Olá, caros “ADMIRANTES”, tudo bem?

No apagar das luzes desse ano de 2008, com os meus votos de um Ano Novo muito feliz e de 2009 com as obras do Mirante Quatro Estações sempre a pleno vapor – como se sabe, deverá ocorrer já em outubro/2010 a entrega das Torres 1–Brisa, 2–Orvalho e 3–Sol, em maio/2011 a entrega das Torres 4-Florescer, 5-Poente, 9-Tropical e 10-Arco-Íris, e em outubro/2011 a das Torres 6-Nascente, 7-Horizonte e 8-Oásis –, informo-lhes que lhes estou disponibilizando o blog http://admira4e.blogspot.com que, à falta de outro e embora seja eu um leigo em assuntos de informática, venho de criar para a ADMIRA – Associação dos Adquirentes do Mirante Quatro Estações.

O objetivo desse nosso blog é o de tê-lo como um canal aberto de comunicação entre nós, ADMIRANTES, no nosso propósito de vigilância permanente sobre os assuntos direta ou indiretamente ligados ao M4E, à Abyara e às marchas e contra-marchas do seu desempenho no meio empresarial e no mercado financeiro (Bovespa, ABYA3), à construção civil em geral nesse momento de sobressaltos, etc.

Portanto, o nosso blog http://admira4e.blogspot.com será a arma e a ferramenta de que, em defesa de nossas famílias, nos iremos valer todo o tempo na construção do nosso patrimônio.

Abração a todos, e Feliz Ano Novo!

ROBERTO (BOB) COSTA
ADMIRA – Associação dos Adquirentes do Mirante Quatro Estações
Presidente

CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA. REGISTRO.

CONTRATO DE COMPROMISSO DE VENDA E COMPRA

DE UNIDADE AUTÔNOMA.

VOCÊ JÁ REGISTROU O SEU CONTRATO EM CARTÓRIO?


1. È indispensável que cada um de nós, adquirentes de unidades do M4E, registremos os nossos respectivos contratos de compromisso de venda e compra no Cartório de Registros de Imóveis, no nosso caso o de São José, SC. Observa-se que, geralmente, as incorporadoras relutam em remeter os contratos para registro e, em geral, também convencem os adquirentes de unidades a não fazê-lo.

2. Sabem por quê?

3 Porque isso beneficia a incorporadora – e exclusivamente a ela -, pois dessa maneira ela pode modificar o projeto de construção sem a anuência dos adquirentes que não têm os seus contratos registrados (conforme art. 43, IV, da Lei 4.591/64).

4. Portanto, é indispensável que registremos os nossos contratos, em primeiro lugar, para nos garantirmos de que o projeto de construção aprovado pela Municipalidade somente poderá ser alterado com o nosso consentimento, à exceção das hipóteses de força maior previstas no contrato, a saber, em virtude de determinação ou exigência dos poderes públicos, do Corpo de Bombeiros ou de empresas concessionárias de serviços públicos, supervenientes à data do contrato (item 3.2 dos nossos Contratos), ou na hipótese de falta de materiais no mercado (item 3.2.1).

5. Em segundo lugar, para nos garantirmos de que o Banco UBS Pactual não tomará de nós as nossas unidades numa eventual execução da alienação fiduciária que lhe foi dada pela Abyara, mesmo porque a Abyara é a única responsável pelo pagamento do financiamento vinculado àquela alienação fiduciária e pela liberação dessa garantia, sem qualquer ônus para nós, compradores (vide cláusula 1.8 dos nossos contratos).

6. Nem poderia ser de outra maneira, e quem o diz é o Superior Tribunal de Justiça (STJ):

Súmula 308: “A hipoteca firmada entre a construtora e o agente financeiro, anterior ou
posterior à celebração da promessa de compra e venda, não tem eficácia perante os
adquirentes do imóvel.”

7. Portanto, para a tranqüilidade de cada um, melhor se apressar e registrar no Cartório de Registro de Imóveis o Contrato de Compromisso de Venda e Compra da sua unidade do Mirante Quatro Estações.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

ABYARA. MORGAN STANLEY BANK. PARTICIPAÇÃO.

5/11/2008 - Morgan Stanley não elevará sua participação na Abyara
Fonte: Valor Econômico

"A Abyara precisa mudar de tamanho e rever o seu plano de negócios".

A afirmação é de Alfonso Munk, principal executivo do Morgan Stanley no Brasil, maior acionista da incorporadora, com 22,1% das ações. O executivo disse que o Morgan Stanley não tem intenção de fazer um aumento de capital e ampliar a sua participação na companhia. "Tenho que justificar qualquer investimento para a matriz."

Momentos antes, em uma apresentação sobre o mercado imobiliário no Cityscape, evento do setor, Munk havia dito que há empresas baratas na Bolsa, com preço bastante atraentes e que o setor residencial está entre as prioridades do Morgan Stanley no médio e longo prazo.

A Abyara é hoje uma das companhias listadas com o mais baixo valor de mercado. Ontem, a empresa valia R$ 81,9 milhões, menos do que o seu patrimônio líquido de R$ 200 milhões, segundo dados do segundo trimestre.

De acordo com Munk, o Morgan Stanley não está envolvido diretamente na gestão da companhia. De acordo com fontes de mercado, porém, há uma diretora da companhia que foi indicada pelo Morgan Stanley e a relação entre a empresa e o banco estaria desgastada.

A revisão do plano de negócios, de acordo com o executivo, passa não apenas por uma nova projeção de lançamentos para este ano e o próximo, mas também pela definição de regiões com maior demanda e pela escolha de projetos com melhores margens. "A empresa precisa definir quanto cresce o país, como está a demanda e as condições de financiamento para determinar o seu novo tamanho."

A Abyara veio de um crescimento acelerado nos dois últimos anos e, como todo o mercado, divulgou metas ambiciosas no início de 2007. Já reviu a projeção de lançamentos duas vezes. Da última, revisou a meta para R$ 2,2 bilhões, valor que deve ser alterado em breve, de acordo com Munk.

O principal executivo da área imobiliária do banco no Brasil avalia como positiva a venda dos projetos que a Abyara tem com parceiros, conforme publicou o Valor na semana passada. Empresas como Agra e BN Corp - joint venture entre a construtora Bueno Netto e Merrill Lynch - compraram a participação da Abyara em projetos conjuntos.

A Abyara não estaria fazendo os investimentos previstos. Em nota, a Abyara afirmou que está adotando uma série de medidas para fazer frente à atual crise financeira mundial. "Entre elas está a decisão de se desfazer de alguns ativos e sair da incorporação de parte de empreendimentos para recompor sua situação de caixa e, desta forma, preservar a saúde financeira da companhia".

A empresa também informou que está honrando todos os seus compromissos, inclusive os assumidos com seus parceiros. Mesmo depois da venda da área de corretagem para a BR Brokers, a Abyara está entre as empresas mais endividadas entre as companhias de capital aberto.

O banco UBS tem mandato para procurar uma solução para a companhia, seja a venda do ativo como um todo ou os projetos. "As conversas estavam indo bem até junho, mas a situação se complicou muito depois da crise financeira", disse Munk, que admitiu ter tido perdas em alguns negócios. "A empresa hoje vale menos do que os seus projetos."

O Morgan Stanley está captando o sétimo fundo para investimento no setor imobiliário. Mesmo com a crise, segue captando e já está com cerca de R$ 7 bilhões. O objetivo é atingir R$ 10 bilhões, o que deve acontecer até março. A América Latina recebe 5% desse valor e o Brasil, cerca de 4%.

BOVESPA. CORRETORES. O QUE DIZEM DA ABYARA.

Na verdade a ABYA3 tem endividamento de mais de 100% do PL, porém tem números excelentes numa visão sistêmica.

Veja alguns indicadores:-

Lucro por ação: R$ 3,15 (excelente)
-Dividend yield (DY): 8,19 (parece empresa de energia)
-Rentabilidade do PL: 48% (os bancos trabalham com 20 a 25%)
-Margem líquida: 53,51 (máquina de fazer dinheiro)
-Valor patrimonial da ação-VPA: R$ 6,54. Última cotação R$ 1,54. (DESCONTADA DEMAIS para os números que tem)
-Lucro em 2007 R$ 10M em 2008 R$ 144 M)

Com dívida e tudo ninguém perde dinheiro num horizonte de 1 ou 2 anos, pelo contrário, gostaria de ter grana para comprar mais.

PARTE DA ABYARA SERÁ VENDIDA?

PARTE DA ABYARA SERÁ VENDIDA
sexta-feira, 28 de novembro de 2008, 11:51 Online

Parte da Abyara pode ser vendida, diz presidente da empresa. A Companhia do setor imobiliário está negociando o alongamento de dívidas com cerca de seis bancos. Chiara Quintão, da Agência Estado -

O diretor presidente da Abyara Planejamento Imobiliário, Celso Minoru, disse hoje que estaria disposto a vender parte da empresa para a companhia ganhar musculatura. "Estou disposto a buscar o que é melhor para a empresa e para os clientes. Neste momento, estamos buscando uma equação para a empresa", disse Minoru.

A Abyara tem conversado com investidores estrangeiros. Questionado se sairia da companhia, da qual é um dos fundadores, ou se o controle poderia ser vendido, Minoru disse que nos últimos 15 anos trabalhou todos os dias em busca do que fosse melhor para a Abyara.

Veja também:Abyara registra lucro no 3º tri, mas suspende lançamentos

A Abyara está negociando o alongamento de dívidas que vencem em 2009 com cerca de seis bancos. "O foco da empresa é ter uma conclusão satisfatória das conversas com bancos", disse a diretora financeira e de Relações com Investidores da Abyara, Ana Graciela Granato.

Segundo Minoru, parte das dívidas da Abyara foi contraída como uma ponte para o follow-on, ou seja, a nova oferta de ações que a companhia considerava fazer desde meados de 2007. Mas, de acordo com o executivo, no ano passado não houve consenso dos sócios da empresa sobre o follow-on nem sobre a venda de parte da companhia.Quando os papéis da Abyara estavam cotados a R$ 23, no fim do ano passado, parte dos sócios preferiu que a oferta não fosse realizada naquele momento.

As ações da Abyara encerraram a quinta-feira valendo R$ 1,23."Pretendíamos obter US$ 400 milhões no follow-on e mais R$ 500 milhões com a venda da corretora", contou. Esses recursos fariam frente às necessidades da companhia. "Vendemos a imobiliária num cenário um pouco tardio", reconheceu.

Este ano, a companhia vendeu 51% da corretora para a Brasil Brokers, mas parte do pagamento foi feito em ações, ou seja, nem todos os R$ 250 milhões do preço acordado entrarão no caixa da companhia.

A nova oferta de ações foi suspensa, assim como o fizeram outras empresas do setor. Segundo o executivo, com a venda da corretora em outro momento e se a Abyara tivesse realizado a oferta de ações e captado o que pretendia, ainda assim teria reduzido metas de lançamentos, pois as mudanças das projeções não foram só relacionadas a problemas de caixa, mas também à demanda. "Mas, provavelmente, as ações não sofreriam o que sofreram, nem teríamos um problema de imagem este ano."

2009. CRÉDITO IMOBILIÁRIO.

Novo plano prevê aumento de 50% no crédito imobiliário

Governo divulga em janeiro projeto para elevar de 600 mil para 900 mil o número de moradias financiadas em 2009

O governo Lula colocou na prancheta o projeto de aumentar para 900 mil, em 2009, o número de residências financiadas pela Caixa Econômica Federal e pelo setor privado. Neste ano, devem ser financiadas cerca de 600 mil moradias (entre novas e usadas), no valor de cerca de R$ 30 bilhões. Até novembro, apenas a CEF havia fechado 446 mil contratos de financiamento, no valor de R$ 20,4 bilhões. O banco estatal estima chegar a 500 mil contratos no final do ano, somando um total de financiamento de R$ 22,8 bilhões. O ministro Guido Mantega, da Fazenda, afirmou à Folha que pretende deslanchar o projeto em janeiro.

Mantega conta ainda que, no início de 2009, o governo deve apresentar novidades para o setor de infra-estrutura. E, por fim, adianta que o BNDES terá R$ 110 bilhões para emprestar no ano que vem. O banco já teria fundos de R$ 50 bilhões e Mantega diz que o governo vai arrumar os outros R$ 60 bilhões "custe o que custar". O ministro ainda não sabe dizer de onde virá um eventual dinheiro extra. Não especificou se haverá outro canais de crédito oficial além do FGTS (que já aumentou o volume de recursos para 2009), dos recursos da poupança ou de linhas para a habitação popular. O projeto pretende atender dos consumidores mais pobres à classe média.

A Fazenda estuda ainda se vai aumentar o subsídio para moradias populares, se aumenta o limite de preço para imóveis financiados pelo FGTS e se estende prazos de pagamento.

BOVESPA - CRIADO ÍNDICE IMOB

BM&F BOVESPA TERÁ ÍNDICES DO SETOR IMOBILIÁRIO E DO SETOR DE CONSUMO EM 2009
Por: Conrado Mazzoni Cruz16/12/08 - 15h15InfoMoneySÃO PAULO -

Conforme antecipado na época do lançamento dos índices MidLarge Caps (MLCX) e Small Caps (SMLL), a BM&F Bovespa (BVMF3) anunciou nesta terça-feira (16) a criação de duas novas referências setoriais para o mercado acionário, ativas a partir do dia 2 de janeiro de 2009.

Trata-se do Índice Imobiliário (Imob), que reúne empresas ligadas às atividades de construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis, e do Índice Consumo (Icon), que agrega companhias representativas dos setores de consumo cíclico e não-cíclico.

Contando os dois, agora a bolsa passa a dispor de 14 índices. "Nossa idéia é trazer cada vez mais índices ao mercado, para que sirvam de referenciais e ajudem as pessoas a diversificar seus investimentos", destacou o diretor executivo de Produtos da BM&F Bovespa, Murilo Robotton.

"Pelo menos dois novos serão lançados em 2009", acrescentou, apontando o setor financeiro como um candidato.

Imob e IconO Imob possuem um total de 21 empresas, sendo 16 ligadas ao ramo de construção civil. A maior participação é da Cyrela Realty (CYRE3), seguida por Gafisa (GFSA3) e PDG Realty (PDGR3).

Como a maior parcela dos componentes do setor ingressou na bolsa no ano passado, a base de referência de 1000 pontos é de 28 de dezembro de 2007. Atualmente, o índice oscila na faixa dos 300 pontos.

"Talvez se não houvesse a divulgação deste índice, poucas pessoas iriam se atentar que ele tem que subir 100% para voltar ao patamar em que está o Ibovespa hoje. Essa é a idéia do diferencial", reiterou Robotton.

Já o Icon tem data de referência para os 1000 pontos de 28 de dezembro de 2006 e agora está pouco acima dos 700 pontos. No seu caso, há um total de 28 empresas, divididas entre categorias: agropecuária; alimentos processados; bebidas; fumo; produtos de uso pessoal e de limpeza; saúde; diversos; comércio e distribuição; tecidos, vestuário e calçados; utilidades domésticas; automóveis e motocicletas; mídia; hotéis e restaurantes; lazer; comércio.

A maior fatia é do papel PN da AmBev (AMBV4). Em ambos os casos, a participação de uma empresa não poderá ultrapassar 20%.

A escolha dos papéis componentes das carteiras, que serão revisadas a cada quatro meses, atende aos seguintes critérios, com base nos 12 meses anteriores: inclusão em uma relação de ações cujos índices de negociabilidade, somados, representem 98% do valor acumulado de todos os índices individuais; participação em termos de presença de pregão igual a 95%; para empresas com menos de 12 meses de listagem, somente são elegíveis se tiverem mais de seis meses de negociação e se atenderem ao segundo critério.

Composição do Imob
COD. ACAO TIPO
ABYA3 ABYARA ON; AGIN3 AGRA INCORP ON; BISA3 BRASCAN RES ON; CCIM3 CC DES IMOB ON; CYRE3 CYRELA REALT ON; EVEN3 EVEN ON; EZTC3 EZTEC ON; GFSA3 GAFISA ON; INPR3 INPAR ON; JFEN3 JOAO FORTES ON; KSSA3 KLABINSEGALL ON; MRVE3 MRV ON; PDGR3 PDG REALT ON; RSID3 ROSSI RESID ON; TCSA3 TECNISA ON; TEND3 TENDA ON; BRML3 BR MALLS PAR ON; CCPR3 CYRE COM-CCP ON; IGTA3 IGUATEMI ON; MULT3 MULTIPLAN ON; LPSB3 LOPES BRASIL ON.

ADMIRA. ADMINISTRAÇÃO.

ADMIRA – Associação dos Adquirentes do Mirante Quatro Estações


DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente : Carlos ROBERTO de Oliveira COSTA
Vice-Presidente : Victor Zimmermann Junior
Diretor Técnico : João Luiz Alkaim
Diretor Jurídico : Carlos Roberto de Oliveira Costa
Diretor Tesoureiro: José Paulo Seara
Diretora Secretária: Cátia Dorneles


CONSELHO CONSULTIVO

Titular : Newton Froes Dorneles
Titular : Eliana Zimmermann
Titular : Maria Auxiliadora Vilas Novas Alkaim
Suplente:

CONSELHO FISCAL

Titular : Walmor Backes
Titular : Luciana de Freitas
Titular :
Suplente:

COMISSÃO DE REPRESENTANTES

Titular : Carlos Roberto de Oliveira Costa
Titular : Nilcério José de Melo
Titular : Davi Eduardo Scarense Zimmermann
Suplente:

PALAVRA DE(O) PRESIDENTE

PALAVRA DE(O) PRESIDENTE

Olá, amigos “ADMIRANTES”,

Como associados da ADMIRA, somos, todos, adquirentes de unidades do Mirante Quatro Estações. Futuros moradores, ou investidores apenas. Encantados pelo empreendimento, nos deixamos seduzir por ele. Amor à primeira vista.

Mas lhe examinamos todos os dotes. Virgem, num mercado marcado de espigões. Verde, onde até então só se via concreto. Vida, qualidade, ao invés de apenas lucro do construtor. Idéia nova. Novo conceito. Um encanto finalmente, para a nossa decantada Floripa de todos os encantos. Este, sem dúvida, é o que é o nosso Mirante Quatro Estações.

Exatamente por isso criamos todos a ADMIRA. Para lhe manter a pureza e o encanto. Para os nossos filhos e netos. Exemplo a ser seguido. Um novo parâmetro. Não é só o lucro o que conta. Qualidade também. Também dá lucro.

E eis que, do nada, surge a crise. Não é nossa, mas está aí. Avassaladora. E já nos atinge. A que ponto, não se sabe. Ainda.

E o nosso Mirante?

Ah!, nós o sabemos, desde o princípio: há que preservá-lo. Protegê-lo. De tudo e de todos. O seu projeto virgem. O verde do seu conceito. A qualidade de vida. Nosso patrimônio. De nossos filhos e netos. O encanto. O amor à primeira vista. Até a última vista.

A crise está aí.

A ADMIRA também e, com ela, todos nós. Juntos. Vamos vencer. Eu lhes garanto.

Palavra de Presidente.

Hasta la vista.